O ator Denzel Whitaker falou em uma recente entrevista sobre como foi a experiência de trabalhar com o Taylor em Abduction. De acordo com Denzel, a histeria das fãs e todo o auê em torno do nosso lobão não subiram à sua cabeça e Taylor continua o bom moço de sempre. Confiram o trecho da entrevista a seguir.
Você tem um outro filme saindo no ano que vem, ‘Abduction’, com John Singleton. Como foi trabalhar nesse filme?
DW: ‘Abduction’ foi louco. Foi uma viagem selvagem. Foi divertido. É inacreditável ver a quantidade de histeria que pode acontecer ao redor do Taylor Lautner e as fãs dele naquela cidade, ou em qualquer cidade. Literalmente, elas vão em hordas com pôsteres e cartazes e apoio, sempre tentando descobrir qual é a próxima locação. Era como uma caçada a gansos selvagens, tentar fazer esse filme, porque nós sempre tínhamos fãs interrompendo as filmagens. Tirando isso, eu me diverti muito. Foi ótimo trabalhar com John. Tivemos algumas cenas de muita ação. Muito material que ele me deu, e aos outros membros do elenco, muito espaço para interpretar e apenas realmente se expressar no filme, não somente como personagens, mas como atores. Gostei muito disso.
DW: ‘Abduction’ foi louco. Foi uma viagem selvagem. Foi divertido. É inacreditável ver a quantidade de histeria que pode acontecer ao redor do Taylor Lautner e as fãs dele naquela cidade, ou em qualquer cidade. Literalmente, elas vão em hordas com pôsteres e cartazes e apoio, sempre tentando descobrir qual é a próxima locação. Era como uma caçada a gansos selvagens, tentar fazer esse filme, porque nós sempre tínhamos fãs interrompendo as filmagens. Tirando isso, eu me diverti muito. Foi ótimo trabalhar com John. Tivemos algumas cenas de muita ação. Muito material que ele me deu, e aos outros membros do elenco, muito espaço para interpretar e apenas realmente se expressar no filme, não somente como personagens, mas como atores. Gostei muito disso.
Qual é o seu papel nesse filme?
DW: Interpreto o melhor amigo do Taylor Lautner, o braço direito do cara. O personagem dele acaba numa busca selvagem para descobrir quem são seus pais e ele também está correndo para o perigo iminente. Então, com isso, ele precisa de toda informação que puder conseguir, e eu sou seu braço direito no filme, quer seja para uma identidade falsa ou simplesmente para desvendar o resto do caminho para sair da cidade ou apenas ajudá-lo ao longo do caminho tentando descobrir seus pais. Ele vem a mim e confia em mim porque eu tenho sido seu melhor amigo por tanto tempo, e eu tenho acesso a toda essa tecnologia.
DW: Interpreto o melhor amigo do Taylor Lautner, o braço direito do cara. O personagem dele acaba numa busca selvagem para descobrir quem são seus pais e ele também está correndo para o perigo iminente. Então, com isso, ele precisa de toda informação que puder conseguir, e eu sou seu braço direito no filme, quer seja para uma identidade falsa ou simplesmente para desvendar o resto do caminho para sair da cidade ou apenas ajudá-lo ao longo do caminho tentando descobrir seus pais. Ele vem a mim e confia em mim porque eu tenho sido seu melhor amigo por tanto tempo, e eu tenho acesso a toda essa tecnologia.
Como é trabalhar com alguém que tem esse tipo de base de fãs, ao passo que em ‘My Soul To Keep’ não há o mesmo tipo de base de fãs para os atores?
DW: Certo. Quero dizer, além de literalmente ser uma interrupção no set talvez aqui e ali, os níveis de segurança tendo que ser elevados, eu não acho nada diferente. Como pessoa, o Taylor não era diferente de mim trabalhando com Max, ou eu trabalhando com um Novato, porque ele é genuíno, o que é interessante de encontrar. Ele foi muito carismático. É como se a fama não o tivesse realmente afetado como a pessoa que eu conheci, e então ele tratava a mim e a todos os outros atores da mesma forma como vinha nos tratando ao longo do ano inteiro. Então nunca foi nada desconfortável ou uma situação que foi nada diferente ou for a do comum. Foi simplemente como trabalhar com um colega de trabalho.
DW: Certo. Quero dizer, além de literalmente ser uma interrupção no set talvez aqui e ali, os níveis de segurança tendo que ser elevados, eu não acho nada diferente. Como pessoa, o Taylor não era diferente de mim trabalhando com Max, ou eu trabalhando com um Novato, porque ele é genuíno, o que é interessante de encontrar. Ele foi muito carismático. É como se a fama não o tivesse realmente afetado como a pessoa que eu conheci, e então ele tratava a mim e a todos os outros atores da mesma forma como vinha nos tratando ao longo do ano inteiro. Então nunca foi nada desconfortável ou uma situação que foi nada diferente ou for a do comum. Foi simplemente como trabalhar com um colega de trabalho.
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