Após mais de um ano desde
o lançamento do último filme saga Crepúsculo, as produtoras responsáveis pela
franquia, Lionsgate e Summit, receberam um baita susto. Crepúsculo se tornou
alvo de um processo inusitado! Between the Lines Productions, estúdio por trás
da paródia TwiHarder, entrou com uma ação judicial acusando a franquia de
perversão sexual e racismo.
No processo, segundo o
site The Wrap, o estúdio da paródia diz que Crepúsculo coloca como ponto
central a “luxúria e eventuais relações sexuais entre uma garota de 17 anos, a
humana Bella Swan (Kristen Stewart), e um personagem masculino, o vampiro Edward
Cullen (Robert Pattinson), que tem quase 100 anos a mais”.
Sobre a acusação de
racismo, Between the Lines relata: “Estereótipos unidimensionais sobre nativos
norte-americanos e a cultura indígena, por meio da representação do personagem
Jacob Black como um ‘bom selvagem’, ‘guerreiro sedento por sangue’ e ‘predador
sexual’. E enfatiza hierarquias sócio-políticas e poder econômico baseadas na
cor da pele em vez de traços de personalidade ou realizações”.
O filme, que uniu Robert
Pattinson e Kristen Stewart como protagonistas da saga e consequentemente
namorados na vida real, também foi acusado de retratar a violência doméstica.
Depois da surpresa nada
agradável, os fãs de Crepúsculo devem estar pensando: “vê se eu posso com uma
coisa dessas”.
eonline
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